Ausência, palavra triste, sombra de dor que envolve, que faz sangrar as lembranças;
Não há desafio, para não dizer dor, maior que a sensação da perda de alguém que amamos. A vida pode ser comparada a uma grande estação de trem, uns há que chegam, outros que partem, a vida não pára. Somos peregrinos numa terra de provações; O amor é, sem dúvida, a mais intensa sensação que podemos sentir, contudo, o amor implica no exercício da renúncia, em algum momento da vida passaremos pela abstinência do amor, pelos caminhos da dor, ir-se-á provar o cálice amargo da saudade, uma ferida aberta no coração!
É preciso coragem para amar, mais do que qualquer outra coisa!
Mesa vazia, porta-retratos, histórias, fotos, lembranças temperam a saudade, embriagam a dor, e nada, nada mais preenche o lugar, a saudade de alguém é como carta destinada a quem se quer e não mais se têm, é querer alcançar a lua, roubar uma estrela, voltar a um tempo que não mais existe, a não ser no coração de quem ousa recordar. Provar da própria saudade é como pintar na memória o retrato de quem se foi, fotografar com a alma vultos e cheiros espalhados pela casa...
A morte é como ave noturna, traiçoeira, espreita-nos pelos cantos da noite, aborta o dia! Cruel, leva pelas mãos da eternidade os nossos companheiros de jornada, ficamos para trás, olhos perdem de vista, cegam a alegria, o coração passa a enxergar.
É preciso viver intensamente ao lado das pessoas que amamos, dizer o quanto elas são importantes para nós; Porque as pessoas estão aprendendo a economizar amor? Economizar beijos e abraços verdadeiros? Estamos aposentando o carinho, esquecendo que o tempo voa como pássaro selvagem, e que não se pode pará-lo.
Não há desafio, para não dizer dor, maior que a sensação da perda de alguém que amamos. A vida pode ser comparada a uma grande estação de trem, uns há que chegam, outros que partem, a vida não pára. Somos peregrinos numa terra de provações; O amor é, sem dúvida, a mais intensa sensação que podemos sentir, contudo, o amor implica no exercício da renúncia, em algum momento da vida passaremos pela abstinência do amor, pelos caminhos da dor, ir-se-á provar o cálice amargo da saudade, uma ferida aberta no coração!
É preciso coragem para amar, mais do que qualquer outra coisa!
Mesa vazia, porta-retratos, histórias, fotos, lembranças temperam a saudade, embriagam a dor, e nada, nada mais preenche o lugar, a saudade de alguém é como carta destinada a quem se quer e não mais se têm, é querer alcançar a lua, roubar uma estrela, voltar a um tempo que não mais existe, a não ser no coração de quem ousa recordar. Provar da própria saudade é como pintar na memória o retrato de quem se foi, fotografar com a alma vultos e cheiros espalhados pela casa...
A morte é como ave noturna, traiçoeira, espreita-nos pelos cantos da noite, aborta o dia! Cruel, leva pelas mãos da eternidade os nossos companheiros de jornada, ficamos para trás, olhos perdem de vista, cegam a alegria, o coração passa a enxergar.
É preciso viver intensamente ao lado das pessoas que amamos, dizer o quanto elas são importantes para nós; Porque as pessoas estão aprendendo a economizar amor? Economizar beijos e abraços verdadeiros? Estamos aposentando o carinho, esquecendo que o tempo voa como pássaro selvagem, e que não se pode pará-lo.
Mergulhar no profundo das lembranças, significa bordar as recordações em linhas de saudade no frágil tecido da vida.
Amemos sempre e cada vez mais, amemos com mais qualidade, amemos até compreendermos o verdadeiro significado da palavra amor, e talvez nesse dia, poder-se-á compreender que o amor não morre, que a separação não é definitiva, estamos ligados, eternizados pelos ventos do destino, mais cedo ou mais tarde, voltamos a nos encontrar!
Não há chegada, nem partida definitivas, há simplesmente a experiência de aprender as lições que o amor pode nos ensinar!
Amemos sempre e cada vez mais, amemos com mais qualidade, amemos até compreendermos o verdadeiro significado da palavra amor, e talvez nesse dia, poder-se-á compreender que o amor não morre, que a separação não é definitiva, estamos ligados, eternizados pelos ventos do destino, mais cedo ou mais tarde, voltamos a nos encontrar!
Não há chegada, nem partida definitivas, há simplesmente a experiência de aprender as lições que o amor pode nos ensinar!
( Cassiane Schmidt)