Espreita-me ao longe uma sombra chamada tristeza,
Convida-me, insiste que em coma em sua mesa.
Quer meu pranto levar para sua correnteza.
Espreita-me ao longe um vulto chamado solidão,
Convida-me, insiste que eu pegue em suas mãos.
Quer minha alma prender na escuridão.
Avisto ao longe uma luz chamada alegria,
Convida-me, insiste que eu prove de sua magia.
Quer fazer do meu sorriso sua moradia.
Avisto ao longe um velho senhor,
Convida-me a ser novamente criança.
Pergunto: quem és tu que não rimas em minha poesia?
Responde-me: sou o amor.
Amor,
Como prova de minha alegria
Dar-te-ei meu coração
Para que juntos, tu e eu,
Convida-me, insiste que em coma em sua mesa.
Quer meu pranto levar para sua correnteza.
Espreita-me ao longe um vulto chamado solidão,
Convida-me, insiste que eu pegue em suas mãos.
Quer minha alma prender na escuridão.
Avisto ao longe uma luz chamada alegria,
Convida-me, insiste que eu prove de sua magia.
Quer fazer do meu sorriso sua moradia.
Avisto ao longe um velho senhor,
Convida-me a ser novamente criança.
Pergunto: quem és tu que não rimas em minha poesia?
Responde-me: sou o amor.
Amor,
Como prova de minha alegria
Dar-te-ei meu coração
Para que juntos, tu e eu,
possamos compor uma nova oração.
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