A incerteza é patrocinadora do medo
A insegurança mora no futuro
O presente passa ausente pelas inquietações humanas
A infância comunga a inocência
Garimpo ouro no olhar das crianças
: minha única/última esperança!
Perdemos o diário de bordo,
Não dá mais para fazer muitos planos
Inseguros e ansiosos: caminhamos
O destino é dado as surpresas
Faz seu alvo, todas as nossas certezas!
As ruas estão enfeitadas de violência
É difícil abrir a janela, fechar a porta, dizer tchau
O amanhã pode ser fatal!
Somos cheios de tantas certezas, vomitamos verdades enlatadas,
Senhores do destino?
Somos nada!
Útil e fútil se confundem o tempo todo!
Passos apressados se espalham por todos os lados
Anunciam dias desatinados dentro do tempo!
A indiferença é arquiteta da solidão
Tudo é normal!
A normose virou apresentadora de tele jornal
Matar e morrer rotina banal
A farmácia na esquina vende capsula de felicidade
A medicina anuncia um tratamento milagroso contra ansiedade
Anfetaminas e benzedrinas produzem alegria!
Incertezas
Perdemos a medida das coisas
Oito ou oitenta
Tudo ou nada
Desequilibro: doença!
A imperfeição é sempre um ponto de vista
Amar a si mesmo é o maior desafio
Encontrar a paz é descobrir a vida
No fim de tudo a única coisa que importa
São os amores que cultivamos
Os abraços quentes que temos
Afetos raros verdadeiros!
A insegurança mora no futuro
O presente passa ausente pelas inquietações humanas
A infância comunga a inocência
Garimpo ouro no olhar das crianças
: minha única/última esperança!
Perdemos o diário de bordo,
Não dá mais para fazer muitos planos
Inseguros e ansiosos: caminhamos
O destino é dado as surpresas
Faz seu alvo, todas as nossas certezas!
As ruas estão enfeitadas de violência
É difícil abrir a janela, fechar a porta, dizer tchau
O amanhã pode ser fatal!
Somos cheios de tantas certezas, vomitamos verdades enlatadas,
Senhores do destino?
Somos nada!
Útil e fútil se confundem o tempo todo!
Passos apressados se espalham por todos os lados
Anunciam dias desatinados dentro do tempo!
A indiferença é arquiteta da solidão
Tudo é normal!
A normose virou apresentadora de tele jornal
Matar e morrer rotina banal
A farmácia na esquina vende capsula de felicidade
A medicina anuncia um tratamento milagroso contra ansiedade
Anfetaminas e benzedrinas produzem alegria!
Incertezas
Perdemos a medida das coisas
Oito ou oitenta
Tudo ou nada
Desequilibro: doença!
A imperfeição é sempre um ponto de vista
Amar a si mesmo é o maior desafio
Encontrar a paz é descobrir a vida
No fim de tudo a única coisa que importa
São os amores que cultivamos
Os abraços quentes que temos
Afetos raros verdadeiros!
(Cassiane S.S)
4 comentários:
Caríssima!
Reflexivo ao extremo... Nossa! É isso mesmo. O passado ficou lá looooonge e o futuro não chegou ainda... Portanto, vivamos o presente, o aqui e agora! E vamos amar incondicionalmente agora... E que nossos abraços sejam "eternos" para o HOJE!
Cara Cássia,
Amei seu estilo,agradável e autêntico. Gosto de como fala sobre o tempo, sobre a ansiedade, e a respeito do autoconhecimento que é a mais pura verdade.
abraços
o que mais ouço por aí são essas famosas verdades enlatadas... bah!
Oi! Me encantei por seus textos...
O seu modo de escrever, simples e intenso...cheio de verdades incontestáveis. É lindo! Parabéns!
Abraços!!!
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