A necessidade de escrever este texto nasceu pelas incontinentes reportagens sobre o aumento do índice de abuso sexual, agressão física a emocional sofrida por crianças desprotegidas. Pequenos anjos que calam sua voz, que sofrem na “pele” a angústia da invasão, da humilhação, do medo, das ameaças provocadas pelos seus agressores que quase sempre são compartilhadas pela família, pelas mães das vitimas.
Compactuar com tamanha brutalidade a vida humana, negligenciar a responsabilidade por uma Vida destruída, abalada pela corrente da imoralidade subjacente de uma sociedade emocionalmente doente, significa comprazer nos princípios e valores pautados no individualismo e no “Salve-se quem puder”...,
Significa abrir as portas para o Desconhecido invasor da Razão humana: a Imoralidade da transferência de responsabilidades.
O seqüestro emocional sofrido pelos infantes que abafam suas dores e agoures na incerteza da proteção que deveriam Ter, mas não o tem.!
“Mamãe....... Mamãe....... Gritos sufocados no interior de corações dilacerados pela dor da invasão...”
Muito pior que esses débeis mentais, agressores, pedófilos, são as pessoas que compartilham (Significado Dicionário Aurélio: Ter ou toma parte em; Participar de; partilhar; compartir;) essas cenas brutais de violência contra nossos pequenos anjos, verdadeiros filtros da poluição mental do Planeta Terra, precisamos nos unir, reunir nossas forças para não aceitarmos calados essa violência anunciada em nossa sociedade.
Caros leitores compartilhem comigo tamanha indignação diante do atentado à vida de pequenas crianças, Seres faceiros, ligeiros, alegres pelo fato de fazerem parte da Vida, simplesmente são felizes.... não se opõem, acabam aceitando tudo como sendo verdadeiro... a infância terreno fértil das emoções humanas, e nessa fase que nossos olhos, verdadeiras janelas da alma começam a ver o Mundo... Me pergunto como nossos pequenos Anjos imaculados irão enxergar a Vida?
Pés descalços, canção tamborilando pela rua num final de tarde, a alegria, a esperança, a infância... Pula corda... Amarelinha, Esconde-esconde, Pega-pega....a felicidade que se mostra, que se entrega faceira, ligeira,fácil pelo olhar inocente da criança. Assusta-me saber que a preservação da integridade, da beleza desta idade, dependa da nossa débil fragilidade de perceber a Vida, tal como os olhos inocentes e dependentes com os quais nossas crianças o vêem.
Que o choro oprimido de nossos pequenos infantes sejam a sirene de alerta para o Futuro... Como o queremos?
Lágrimas ou sorrisos.....?
Finalizando o pensamento que não e só meu, analisemos o planeta Terra como a grande “Casa” onde todos nós habitamos em conjunto, a sala de visita desta magnífica Casa é a consciência – nesta área todos são responsável por tudo o que acontece, ou seja, o problema não é meu, nem seu, é nosso!
(Cassiane Schmidt)
Compactuar com tamanha brutalidade a vida humana, negligenciar a responsabilidade por uma Vida destruída, abalada pela corrente da imoralidade subjacente de uma sociedade emocionalmente doente, significa comprazer nos princípios e valores pautados no individualismo e no “Salve-se quem puder”...,
Significa abrir as portas para o Desconhecido invasor da Razão humana: a Imoralidade da transferência de responsabilidades.
O seqüestro emocional sofrido pelos infantes que abafam suas dores e agoures na incerteza da proteção que deveriam Ter, mas não o tem.!
“Mamãe....... Mamãe....... Gritos sufocados no interior de corações dilacerados pela dor da invasão...”
Muito pior que esses débeis mentais, agressores, pedófilos, são as pessoas que compartilham (Significado Dicionário Aurélio: Ter ou toma parte em; Participar de; partilhar; compartir;) essas cenas brutais de violência contra nossos pequenos anjos, verdadeiros filtros da poluição mental do Planeta Terra, precisamos nos unir, reunir nossas forças para não aceitarmos calados essa violência anunciada em nossa sociedade.
Caros leitores compartilhem comigo tamanha indignação diante do atentado à vida de pequenas crianças, Seres faceiros, ligeiros, alegres pelo fato de fazerem parte da Vida, simplesmente são felizes.... não se opõem, acabam aceitando tudo como sendo verdadeiro... a infância terreno fértil das emoções humanas, e nessa fase que nossos olhos, verdadeiras janelas da alma começam a ver o Mundo... Me pergunto como nossos pequenos Anjos imaculados irão enxergar a Vida?
Pés descalços, canção tamborilando pela rua num final de tarde, a alegria, a esperança, a infância... Pula corda... Amarelinha, Esconde-esconde, Pega-pega....a felicidade que se mostra, que se entrega faceira, ligeira,fácil pelo olhar inocente da criança. Assusta-me saber que a preservação da integridade, da beleza desta idade, dependa da nossa débil fragilidade de perceber a Vida, tal como os olhos inocentes e dependentes com os quais nossas crianças o vêem.
Que o choro oprimido de nossos pequenos infantes sejam a sirene de alerta para o Futuro... Como o queremos?
Lágrimas ou sorrisos.....?
Finalizando o pensamento que não e só meu, analisemos o planeta Terra como a grande “Casa” onde todos nós habitamos em conjunto, a sala de visita desta magnífica Casa é a consciência – nesta área todos são responsável por tudo o que acontece, ou seja, o problema não é meu, nem seu, é nosso!
(Cassiane Schmidt)
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