
Do que são feitas essas horas tristes?
Meu coração quer saber!
De onde vem essa melancolia que aflora
Cobrindo de tristeza todo o ser?
De onde vem esses minutos de agonia?
Paisagens em preto e branco
Nos olhos a negra letargia
Na alma, cenário de desencanto
A tristeza chega de mansinho
Ocupando as cadeiras do coração
A melancolia constrói seu ninho
Fotos e memórias mergulham na solidão
Sobre as tristes horas vagueiam
Sorumbáticos versos de saudade
Sentimentos absortos passeiam
Pelos vales inóspitos da verdade
Por quanto tempo ainda lamentar-se-á a languidez das horas?
Horas que passam devagar, devagarinho passam
Mas onde está a minha paz agora?
Brincando nas asas de um fugidio pássaro?
O poeta me vigia na noite escura
Espreita-me algoz, os versos dolentes
Rimas pobres e ricas, rimas puras
Retratam as cinzas das horas tristemente
E quando a andarilha tristeza vai-se embora
Sinto tocar-me a face os benfazejos ventos
A alegria novamente mora
Na terra virgem do tempo...
Cassiane schmidt
Meu coração quer saber!
De onde vem essa melancolia que aflora
Cobrindo de tristeza todo o ser?
De onde vem esses minutos de agonia?
Paisagens em preto e branco
Nos olhos a negra letargia
Na alma, cenário de desencanto
A tristeza chega de mansinho
Ocupando as cadeiras do coração
A melancolia constrói seu ninho
Fotos e memórias mergulham na solidão
Sobre as tristes horas vagueiam
Sorumbáticos versos de saudade
Sentimentos absortos passeiam
Pelos vales inóspitos da verdade
Por quanto tempo ainda lamentar-se-á a languidez das horas?
Horas que passam devagar, devagarinho passam
Mas onde está a minha paz agora?
Brincando nas asas de um fugidio pássaro?
O poeta me vigia na noite escura
Espreita-me algoz, os versos dolentes
Rimas pobres e ricas, rimas puras
Retratam as cinzas das horas tristemente
E quando a andarilha tristeza vai-se embora
Sinto tocar-me a face os benfazejos ventos
A alegria novamente mora
Na terra virgem do tempo...
Cassiane schmidt