Morre a tarde quieta e serena
A brisa da noite silente varre o dia
A ave no céu fez-me sentir tão pequena
Como um pássaro voar eu queria
Voar bem alto, bem longe
Voar até o infinito dentro de mim
Romper barreias, quebrar pontes
Encontrar de tudo o início e o fim
As horas aprisionam o tempo
O destino desenha muitos caminhos
Quero ser levada pelas mãos do vento
Acordar quando todos estiverem dormindo
Do espelho viciado no semblante
Restou apenas estilhaços de vidro
Vivendo intensamente cada instante
Encontramos em nós o desconhecido
Vivemos presos na gaiola da rotina
Vamos abrir as portas da coragem
Mundo novo que se descortina
Para quem ousar fazer esta viajem
(Cassiane Schmidt)
A brisa da noite silente varre o dia
A ave no céu fez-me sentir tão pequena
Como um pássaro voar eu queria
Voar bem alto, bem longe
Voar até o infinito dentro de mim
Romper barreias, quebrar pontes
Encontrar de tudo o início e o fim
As horas aprisionam o tempo
O destino desenha muitos caminhos
Quero ser levada pelas mãos do vento
Acordar quando todos estiverem dormindo
Do espelho viciado no semblante
Restou apenas estilhaços de vidro
Vivendo intensamente cada instante
Encontramos em nós o desconhecido
Vivemos presos na gaiola da rotina
Vamos abrir as portas da coragem
Mundo novo que se descortina
Para quem ousar fazer esta viajem
(Cassiane Schmidt)
Um comentário:
Eu sinto a rotina como ninguém, eu tento não me viciar nela, tento enxergar os absurdos cotidianos, as coisas todas. Mas eu sinto que estamos presos, não basta mais só o desejo, a vonatade de ousar, é preciso mais. Masi dinheiro, mais autonomia, mais segurança. E menos medo de se arrepender depois.
Gostei do poema, beijos!
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